Conheça os tipos de estimuladores de colágeno e como essa nova tendência pode te auxiliar no rejuvenescimento e na redução da flacidez da pele
O processo de envelhecimento muitas vezes está relacionado com a redução da firmeza e elasticidade da pele, além do aparecimento de rugas. Isso acontece devido à redução da produção de colágeno no corpo.
Essa estrutura, que nada mais é do que uma proteína, é produzida naturalmente pelo organismo e é responsável pelo aspecto firme da pele, visto que compõe o tecido de sustentação dessa região do corpo humano.
Porém, ao envelhecer, é natural que a produção do colágeno pelo organismo diminua. Nessas situações, existem alternativas que podem ser usadas para reduzir o aspecto de rugas e envelhecimento da pele.
Uma dessas alternativas, que tem se mostrado muito satisfatória, é o uso de estimuladores de colágeno para reduzir a flacidez da pele. Mas, afinal, você sabe o que são esses estimuladores e como eles atuam no corpo?
Confira a seguir essas informações e quais resultados podem ser esperados ao utilizar essa intervenção.
O nome desse procedimento diz muito sobre seu uso, visto que os estimuladores de colágeno, também chamados de bioestimuladores, nada mais são que são substâncias que atuam aumentando a produção dessa proteína.
Assim, ao entrarem em áreas específicas da pele, os bioestimuladores causam um estímulo nas células precursoras de colágeno, os fibroblastos. O resultado disso é uma pele mais firme, elástica, hidratada e com uma menor quantidade de rugas.
Existem 4 tipos principais de substâncias que atuam como estimuladoras nessas situações. A partir da composição e formas de aplicação, cada uma age de uma maneira para dar firmeza à pele.
Assim, os principais estimuladores de colágeno são:
Ácido polilático (Sculptra)
Esse é um dos estimuladores de colágeno mais conhecidos do mercado e age ancorando os tecidos e estimulando a produção tardia de colágeno. Dessa forma, seus resultados mais definidos costumam aparecer a partir de 30 e 60 dias após o procedimento.
Por causa dessa produção mais lenta e tardia, essa substância também auxilia no ganho de volume da pele e tecidos subjacentes, ajudando também no contorno corporal.
Assim, pode ser usada tanto nas regiões da face, quanto em outras partes do corpo para definir e reduzir o aspecto de flacidez.
Hidroxiapatita de cálcio (Radiesse)
A hidroxiapatita também funciona por meio do estímulo à produção a longo prazo. Porém, a principal diferença é que seu efeito volumizador é imediato, sendo apenas aprimorado ao longo do tempo, quando o colágeno começa a aumentar na região.
Esses estimuladores são muito indicados para áreas onde ocorreram perdas de tecido e para regiões flácidas em diversas áreas corporais.
Policaprolactona (Elansé)
Esse estimulador também promove o ganho de volume local instantâneo e aumenta a produção de colágeno. Assim, é indicado para maçãs do rosto, testa, bigode chinês, queixo, têmporas e mandíbula.
Fios de PDO
Por último, os fios de PDO, ou fios de polidioxanona, também atuam na sustentação do tecido, por meio da tensão mecânica que os próprios fios causam, reduzindo a flacidez local por isso.
Além disso, enquanto os fios estiverem no local também há o estímulo à produção de colágeno.
A aplicação das substâncias é feita com o uso de micro agulhas ou cânulas pequenas, que injetam os bioestimuladores na camada profunda da derme.
Os locais de aplicação dos estimuladores de colágeno são muito diversos. Assim, essa técnica consegue melhorar a elasticidade e flacidez da pele como um todo, favorecendo o aspecto de rejuvenescimento.
As regiões mais comuns são:
O mais importante nesse contexto é procurar por atendimento com uma profissional de confiança, que saiba qual tipo de bioestimulador é ideal para cada caso.
Os resultados costumam ser muito satisfatórios e os pacientes percebem nitidamente a melhora da elasticidade da pele e a redução da flacidez, consequentemente reduzindo os aspectos do envelhecimento.
Vale lembrar que o resultado é duradouro, mas não é para sempre, visto que os produtos utilizados vão sendo absorvidos pelo organismo ao longo do tempo. Esse é um dos motivos para a segurança desse procedimento, pois os estimuladores de colágeno não são tóxicos ao corpo.
Agende um atendimento e tire suas dúvidas sobre os estimuladores de colágeno.